In my battle field,
A wall crosses my heart,
Feeling the distance between my souls,
Take me away of this part,
Involving my body in a revolt in art…
No longer mine,
My blood dripping my life,
Taking away the only soul is truly mine,
Beating the essences shine,
Kissing and holding when it’s no more light.
In my batter field,
There is solitude,
It stares at my seek sun,
Singing to me the magnitude,
Hanging half of my virtue…
No longer mine,
I stay away of my life,
Falling tears with tears,
Smiling with the happiness half feels,
Dance in both sides of the wall, in my battle fields.
Marlene
No meu campo de batalha,
Uma parede atravessa o meu coração,
Sentindo a distância entre as minhas almas,
Levando-me para lá da emoção,
Envolvendo o meu corpo na arte da revolução.
Não é mais meu,
O sangue que escorre tirando de mim a existência,
Afastando de mim a minha verdadeira alma,
Atacando a essência brilhante,
Beijando e afagando até não haver mais chama adiante…
No meu campo de batalha,
Olha o meu sol demente,
Só há solidão,
A canção que liberta relevante,
Matando metade da alma pensante…
E não é mais meu,
Fico longe da minha vida,
Caindo lágrimas em prantos,
Sorrindo a metade de minh’alma perdida,
No campo de batalha, danço caída!
Marlene
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