Nem me impeças de o sentir,
Pois para ti, aqui eu venho,
Não me quero desiludir,
Liberta o meu Amor… Deixa-o partir!
Não me peças o que tenho,
Matas-me com o teu querer,
Por que te esforças? O porquê de tanto empenho?
Não sei o que te possa responder,
Foste amante do teu alvorecer…
Não me peças o que tenho,
Meu amigo, para ti só isso te posso oferecer,
Não te aproximes do coração que ainda mantenho!
Graças à força que resguardo de em ti não me apreender,
Talvez noutro tempo, lugar te venha a querer…
Não me peças o que tenho,
O que guardo para quem deveras o merecer,
Para um Amor não profano eu me contenho,
Pelo sentimento Branco eu vou esquecer,
O que de mim quiseste colher…
Não me peças o que tenho,
Pois nada do que queres irá acontecer,
Não é a ti que Amo… O teu sentimento desdenho,
Nunca irá acontecer,
Essa vontade, esse desejo um dia nascer!
Marlene ( Ghost)
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