Entre as penas da almofada,
Perco-me em sonhos quando te imagino,
Quanto te sinto, quando te desejo!
Fervo por dentro, a pele queima,
E reclama o teu beijo…
Debruçada em mim,
Nadando em lençóis que foram, que ainda são nossos,
Afogo a nostalgia em lembretes de cetim,
Percorro caminhos na carcaça,
És para o meu corpo a minha desgraça.
Vencida pelo cansaço,
Que provocas quando me despes com o teu olhar,
Vibro com as estrelas, com a Lua,
Só de em ti pensar…, Estar a vibrar,
Desnudo o Amor e deixo-me nua ficar!
Por isso te peço,
Vem para mim, vem-me Amar…
Marlene
Sem comentários:
Enviar um comentário